The Pop Freak Show é o conteúdo que roda 100% do tempo no Lado B da minha cabeça. Esta newsletter | blog condensa basicamente a visão de uma brasileira — forjada no puro suco do caos televisivo nacional — sobre entretenimento e seus impactos. Aqui você vai encontrar:
📺 análises profundas mas nem tanto;
📺 saudosismo exagerado (do bom);
📺 críticas com base em métricas pessoais;
📺 reflexões de uma adulta meio pilhada das ideias sobre programação aberta e transmissões locais;
📺 problematizações produtivas sobre pautas publicitárias, comercialização de marcas, novos ídolos e internacionalização da cultura;
📺 papo de maluco — lê-se: semiótica, simbolismos, metáforas...
E mais um monte de coisa nessa linha. Se você também vê sentido onde nem sempre tem, sinta-se em casa. E, caso queira debates mais amplos, sugiro uma pausa pro chá — sem compromissos. Tome o tempo que precisar.
Se você também tem um pezinho no Lado B da força, assina aí. A conversa começou há pouco e sempre dá pra encaixar mais um na fofoca.
Do tempo em que a publicidade infantil dominava as manhãs das emissoras — America.
Aquela que corria do balé pra casa pra assistir Disney CRUJ, e escondia os desenhos preferidos na locadora do pai nas sextas, só pra poder rever no fim de semana.
Formada em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba.
Atualmente, produtora de TV. Em breve (com foco, café e insistência) escritora publicada.
Ademais: vivendo pela primeira vez, que eu saiba.
Não me cobro perfeição. Não esgoto pautas. Tô cansada o tempo inteiro. E não pretendo catequizar opiniões por aqui. Paz!
Este é um conteúdo de opinião e análise.
Todas as interpretações, conexões e conclusões apresentadas aqui são fruto do meu repertório, bagagem cultural e, às vezes, puro feeling de quem cresceu na frente da televisão. As informações compartilhadas não têm intenção de representar verdades absolutas, mas de provocar reflexões, conversas e talvez algumas risadas.
Caso você tenha sido diretamente citado por aqui e queira conversar sobre o conteúdo — seja para ajustar, contextualizar ou até excluir algo — é só entrar em contato. A ideia é manter o diálogo aberto e respeitoso, sempre.
